Em uma via alternativa a androstenediona é "aromatizada" em estrona, que é posteriormente convertida em estradiol. Durante os anos reprodutivos, a maioria do estradiol nas mulheres é produzido pelas células da granulosa dos ovários pela aromatização da androstenediona (produzida nas células da teca folliculi) em estrona, seguido por conversão de estrona em estradiol pelo 17β-hidroxiesteróide desidrogenase. Pequenas quantidades de estradiol também são produzidas pelo córtex adrenal, e (nos homens), pelos testículos. O estradiol é produzido não só nas gônadas: em ambos os sexos, os hormônios precursores de testosterona para ser específico, são convertidos por aromatização de estradiol. Em particular, as células de gordura são ativas para converter precursores de estradiol, e continuará a fazê-lo mesmo depois da menopausa. Estradiol é também produzido no cérebro e nas paredes arteriais.
Administração de um não aromatizável andrógeno, oxandrolona, para meninos pré-púberes aumentou a secreção de GH-hormônio de Crescimento em grau semelhante à testosterona, além de ser uma substância quando indicada, com desprezível efeito secundário (doses baixas) (Ulloa-Aguirre et al). Em contraste, o bloqueio do receptor andrógeno com tamoxifeno reduz liberações de GH-hormônio de crescimento e o bloqueio dos receptores de estrogênio com um aumento de flutamida (Flutamida é um fármaco utilizado como anti-andrógeno e seu mecanismo de ação consiste em inibir captação e união da testosterona com receptores nucleares e citoplasmáticos nas células-alvo).
A flutamida é uma espécie de copia sintética do acetato de ciproterona, que é mais eficiente e com um número desprezível de feitos secundários. Praticamente é um dos poucos progestágenos não androgênicos eficientes. Difere da progesterona androgênica por interferir no mecanismo da testosterona, mas tem grandes utilidades quando da reposição hormonal, bem como não agrava a liberação do GH- hormônio de Crescimento. O motivo deste fato está ligado as características morfológicas da molécula espacial do acetato de ciproterona, pois difere da progesterona androgênica em sua composição: apesar da forma espacial da progesterona apresentar 3 ciclos benzênicos e 1 ciclo sequencial pentano no último ciclo benzênico, o acetato de ciproterona possui a mesma estrutura com algumas diferenciações; no ciclo benzênico estabelecido em 2 lugares da sequência da forma espacial, observa-se um radical de cloro o que não acontece na progesterona androgênica.
FRUTAMIDA |
(Caio & H Caio 2011, Professor Dr. J.P.Hamestein-Univ. Berlin), e com o bloqueio dos receptores de estrogênio tamoxifeno reduz a liberação de GH-hormônio de Crescimento, sugerindo que a testosterona em estradiol é importante na estimulação de GH-hormônio de Crescimento (Metzger & Kerrigan; Wessberger & Ho). A evidência atual favorece a hipótese de que ambos os andrógenoS e estrógeno regulam a secreção de GH-hormônio de Crescimento e contribuem para a diferença entre os sexos na secreção de GH-hormônio de Crescimento, o aumento da liberação de GH-hormônio de Crescimento durante a puberdade e declínio das concentrações do GH-hormônio de Crescimento com o envelhecimento e após a menopausa, a menos que ocorra a reposição destes hormônios.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
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2. É muito frequente pacientes que conseguem chegar ao IMC dentro de padrões normais sob orientação médica, e em seguida interrompem suas vigilâncias pura e simplesmente, se não acontecer de comemorar bebendo ou comendo em restaurantes ou casas de guloseimas seus feitos....
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3. Entretanto diversos pesquisadores e clínicos multi disciplinares começaram a perceber o índice de gravidade que representavam doenças como o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra central...
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Rose SR, Ross JL, Uriarte M, Barnes KV, Cassorla FG, Cuttler Jr GB. The advantage of measuring stimulated as compared with spontaneous growth hormone levels in the diagnosis of growth hormone deficiency. N Engl J Med. 1988; 319:201-207; Donaldson DL, Pan F, Hollowell JG, Stevenson JL, Gifford AR, Moore WV. Reliability of stimulated and spontaneous growth hormone (GH) levels for identifying the child with low GH secretion. J Clin Endocrinol Metab. 1991; 72:647- 652; Rosenfeld RG, Albertsson-Wikland K, Cassorla F, Fraiser SD, Haseqaua Y, Hintz RL, LaFranchi S, Lippe B, Lauriaux L, Melmed S. Diagnostic controversy: the diagnosis of childhood growth hormone deficiency revisited. J Clin Endocrinol Metab. 1995; 801:1532-1540; Ghigo E, Bellone J, Aimaretti G, Bellone S, Loche S, Cappa M, Bartolotta E, Dammacco F,Camanni F. Reliability of provocative tests to assess growth hormone secretory status.
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